Anderson Bassi

Personal Trainer

Trabalho como treinador há cerca de vinte anos. Sou praticante de esportes desde a infância. Fui atleta profissional por oito anos e até hoje pratico esportes. Unindo a minha formação acadêmica com esta vivência no desporto, procuro construir uma ponte entre ciência e experiencia. Desta forma consigo estruturar de maneira mais completa o treino dos meus alunos.

Busco manter-me sempre atualizado, com acompanhamento próximo às mais recentes publicações científicas (“papers”). Estas novas informações aplicam primeiro no meu treino, desta forma, consigo desenvolver as novas técnicas, ajustando-as à realidade do dia a dia e somente depois disso, aplico nos meus alunos.

Tenho como objetivo potencializar as capacidades de alunos dedicados oferecendo orientação para torná-los mais disciplinados, organizados e tecnicamente desenvolvidos. Se realmente quer ter mais saúde e se desenvolver como atleta, precisará de suporte capacitado e especializado, algo que estou pronto a oferecer.

Método

A maneira como idealizo treinos está apoiada em três pilares fundamentais, os quais se completam e interagem potencializando aspectos da ciência, aplicados de forma personalizada por alguém que pratica esportes.

Tenho compromisso com as pessoas e acredito que cada aluno necessita de um trabalho individualizado. Com base nisso, evoluí e aperfeiçoei técnicas que exploram as necessidades de cada aluno. Trata-se de um processo “Taylor Made”.

Meu trabalho é desenvolvido respeitando a rotina, individualidade biológica e o objetivo do aluno. Através dele, ofereço suporte técnico usando a ciência do treinamento desportivo de vanguarda, enfatizando assim, o cumprimento dos princípios básicos de treinamento. Em paralelo, faço uso também das descobertas científicas atuais.

Como exemplo de uma experiência que vivenciei, destaco o momento quando ingressei na categoria júnior do mountain bike. Senti falta de conteúdo intelectual em temas relacionados ao treinamento, o que me conduziu cada vez mais aos livros e periódicos. O objetivo era melhorar o meu desempenho através da informação e até hoje me fascina essa busca de vinculação entre ciência e prática. Gosto de iniciar essa conexão na elaboração do meu planejamento como atleta amador e posteriormente em meus alunos. O grande desafio é conseguir combinar a ciência do esporte com a prática, por isso sou meu próprio laboratório, e manter-me atualizado é decisivo para tal feito.

Treinar nada mais é do que aprimorar as facilidades e desenvolver as dificuldades. O objetivo do treinamento deve ser a evolução e não a flagelação. Não necessariamente evolui quem sofre mais. Evoluir é a junção de diversas variáveis e é justamente dentro deste conceito que desenvolvo o meu trabalho.

Já somos mais de 7 bilhões de seres humanos e nenhum é igual ao outro. As suas individualidades, assim como as suas necessidades devem ser respeitadas.

Público Alvo

Se você está buscando um treinador, que leve em conta sua rotina, necessidades e objetivos, que trabalhe pautado em ciência, fatos e não suposições, e está procurando um formador de opinião e não um mero reprodutor de ideias, então poderia considerar contratar meus serviços. Você veio ao lugar certo, faremos juntos o seu melhor e lhe auxiliarei nesse processo de desenvolvimento.

Posso melhorar seu rendimento em competições, melhorar sua qualidade de vida, diminuir ou aumentar medidas do corpo, entrar em uma calça que não lhe serve mais, ter um corpo mais bonito de acordo com suas expectativas, enfim, tanto faz o objetivo da pessoa, iremos juntos descobrir o que você realmente quer e transformaremos isso em realidade, afinal do que vale a vida se não realizarmos nossos sonhos?

Meu trabalho abrange desde iniciantes até profissionais, independentemente do nível físico e técnico do aluno.

  • Triathlon
  • Tenha mais energia
  • Melhore sua saúde
  • Relaxe sua mente
  • Todas as modalidades
  • Baseado na ciencia

Serviços

Tenho como objetivo estabelecer relações de confiança com meus clientes, de forma que possam sempre contar com uma fonte rápida e eficiente para suas necessidades, para tanto, estarei sempre disponível para contatos.

Consultoria

Planilhas científicas baseadas em planejamento, com revisões apoiadas em “feedback”

Na consultoria, o trabalho é desenvolvido fundamentalmente à distância através das ferramentas “on line”, no entanto, não há qualquer impedimento do contato presencial. Inicialmente lhe enviaria um questionário (anamnese) que deverá ser preenchido e devolvido para fundamentar minha análise. Com os dados recebidos serei capaz de concatenar o entendimento básico sobre suas individualidades e anseios.

Na sequência, marcaríamos uma conversa presencial ou “on line” para dirimirmos possíveis dúvidas. Juntos planejaremos a sua estruturação de objetivos e treinos. Após esta conversa levarei cerca de uma semana para montar seu planejamento. Com base nele, serão desenvolvidos seu macrociclo e mesociclos que culminarão no desenvolvimento dos seus primeiros microciclos (semanas de treino).

Em seguida sua primeira planilha de treino será enviada. Nela estarão contidas quatro semanas de treino, as quais abrangerão todos os exercícios que definirmos abordar, por exemplo, o ciclismo a musculação a natação, entre outros, pois em meu método, que busca evitar o treinamento concorrente, a interdependência dos estímulos do exercício será tecnicamente levada em conta. Paralelamente às planilhas, estarei à disposição para fornecer todo o suporte necessário de modo que o desenvolvimento dos exercícios ali propostos ocorra com o respaldo técnico científico que faz parte da consultoria contratada.

Após o início da prática dos exercícios, serão necessários contatos constantes com o objetivo de tirar dúvidas e obter “feedbacks”, para que eu possa acumular dados imprescindíveis que balizarão os ajustes necessários nas planilhas, ajustando-as às suas respostas aos estímulos apresentados, com isso teríamos acesso ao treinamento reativo, algo que nos permitiria de fato individualizar o treinamento.

Assessoria “personal trainner”

Acompanhamento presencial ou “on line” ministrado com processo pedagógico e focado em biomecânica

Trabalho especificamente fundamentado em aulas individuais, presenciais ou “on line”, bastante recomendado para alunos com pouco ou nenhum histórico esportivo, ou mesmo para esportistas experientes que buscam aprimoramento técnico.

Inicialmente lhe enviaria um questionário (anamnese) que deverá ser preenchido e devolvido para fundamentar minha análise. Com base nos dados recebidos serei capaz de concatenar o entendimento sobre suas individualidades e anseios.

Na sequência, marcaríamos uma conversa presencial ou “on line” para dirimirmos nossas possíveis dúvidas, decidirmos o número de aulas necessárias, dias e horários da semana para desenvolver o trabalho. Juntos planejaremos a sua estruturação de treinos e objetivos.

Consultoria combinada à assessoria

É possível combinar os serviços de Consultoria e Assessoria, potencializando resultados.

Palestras

Encontro pontual, com número de participantes a combinar. O tempo de duração pode variar de quarenta minutos até duas horas.

Uma vez definido o tema, preparo um esboço onde posso identificar o tempo necessário para apresentar a palestra. Na sequência, normalmente é feita uma reunião para apresentação prévia deste esboço e definição com o contratante sobre o que será apresentado, sendo possível efetuarmos pequenos ajustes além da aprovação. Neste momento é fechado o valor dos meus honorários.

Biografia

Trabalho como treinador. Sou formado da combinação de duas experiências: a prática com a acadêmica. Adicionalmente, estou sempre atualizado, acompanhando as mais recentes publicações científicas.

Gostaria de apresentar minha trajetória para embasar como me desenvolvi e de que forma cheguei até aqui, com isso lhe mostrar como posso te ajudar.

Iniciei minha vida esportiva aos cinco anos de idade. Assim como a maioria das crianças brasileiras meu primeiro contato esportivo foi com o futebol. Passei pelo processo das brincadeiras nas ruas e na escola. Depois migrei para competições entre clubes. Joguei em vários times, mas aproximadamente aos doze anos, despertei meu interesse pela bicicleta. Foi amor à primeira vista! Como se eu tivesse ganhado a liberdade! O vento no rosto, a busca por habilidades em cima dela. Tentava fazer manobras, saltos, enfim, as duas rodas ampliaram meu mundo.

Pouco mais tarde, aos treze anos de idade, trabalhei como mecânico de bicicleta em uma loja especializada, foi quando tive maior contato com o mountain bike. Nesse momento resolvi começar a treinar, porém, isso ocorreu sem orientação profissional, pois naquela época era muito difícil ter acesso à informação. Os poucos treinadores que haviam, eram na maioria ciclistas experientes e normalmente sem formação acadêmica. Independentemente disso, eu também não poderia pagá-los, então comecei a estudar por conta própria. Meus primeiros “treinos” foram na biblioteca, eu não sabia por onde começar, mas meu bom senso indicava que treinar não era somente acumular horas de pedal. Essa foi a fase mais difícil, me sentia andando no escuro e a cada fiasco nas competições eu me esforçava mais. Demoraram anos até que comecei a andar em um nível razoável, algo que considerava já ser competitivo. Com 18 anos, paralelamente ao mountain bike, comecei a competir no ciclismo de estrada e também ingressei na especialidade down hill do MTB. Se no futebol eu conseguia algumas vitórias, nesses esportes individuais perder era parte de minha rotina, era 90% sofrimento e 10% decepção. Esse foi o combustível para acelerar minha busca incessante pela informação. Somado ao desafio do desenvolvimento esportivo, havia também a dificuldade financeira. Meus familiares e pessoas próximas sofriam. Imagino que deve ter sido muito difícil para o meus pais verem seu filho, um garoto sem sobra de recursos, insistindo na prática de um esporte caro e que não permite expectativa de remuneração no curto e médio prazo.

Toda essa busca me levou para um estilo de vida que hoje até ocorre em alguns casos, mas na década de 1990 era completamente fora dos padrões. Um adolescente que acordava de madrugada, fazia dieta, planejava sua vida com o foco bem definido em melhorar suas aptidões na prática esportiva, enfim, o esporte me fez amadurecer a passos largos.

Precisava ser “self funding”, deste modo trabalhava de office boy, mecânico de bicicleta e fazia outros bicos para poder me sustentar e pagar os custos do esporte.

Meu dia tinha início às cinco da manhã e término à meia noite. Fiz um acordo com meu empregador de realizar as entregas de bicicleta e com isso ele me deixava ficar com o dinheiro que seria para o transporte público, dessa forma eu garantia um extra para equipamento, viagens, inscrições entre outros.

Consegui a duros custos incluir a bicicleta como meio de transporte para meus outros deslocamentos.

Principalmente na escola, mas também em outros locais que eu precisava ir não era permitido acessar e não havia um lugar seguro para deixar a bicicleta. O problema não se limitava à segurança do meu patrimônio, simplesmente não era permitido. Os tempos eram outros e não havia qualquer facilidade para este modal.

Eu nem sabia o que era ciclo-ativismo e já usava a bicicleta como meio de transporte. Hoje, fico muito feliz em saber que fiz parte dessa mudança.

Aos 19 anos, tive a oportunidade de ajudar um amigo. Ele era triatleta, mas tinha dificuldades com bicicleta. Comecei a ajudá-lo ensinando as particularidades e técnicas da bicicleta, foi então que resolvi fazer uma prova de Triathlon. Fui o terceiro colocado em minha categoria de idade. Nesse momento eu já tinha em mente cursar alguma graduação. Estudar em universidade pública era impensável pois suas grades acadêmicas tomavam o dia todo e eu não poderia deixar de trabalhar uma vez que não teria quem custeasse as minhas despesas. Pensei em uma bolsa em alguma instituição privada, mas não havia atlética de mountain bike, muito menos competições universitárias no Brasil desta modalidade. Nesse momento fiquei quase um ano parado, não encontrava uma saída, sem patrocínio, sem trabalho, sem condições de seguir em frente.

Meus pais sempre tentando me ajudar, me arrumaram emprego em uma operadora de plano de saúde, logo no início tive facilidade e comecei a ganhar algum dinheiro, por conta disso voltei a treinar. Mas não sabia qual modalidade ou se iria voltar a competir. Como qualquer jovem nessa idade “eu tinha que ser alguém na vida”, mas ter como rotina o emprego em um escritório era algo que eu temia muito, pois via em meu pai que era auditor e empreendedor, uma rotina e modo de vida que eu não queria para mim. Naquele momento percebi que eu precisava fazer do esporte a minha fonte de renda ou a minha vida tomaria um rumo que eu já havia decidido que eu não queria. O triathlon poderia ser o caminho, pois nesse esporte haviam algumas oportunidades de bolsa em universidades e neste momento eu já estava orientando alguns triatletas, então concentrei meus esforços nessa modalidade.

Perseguindo o objetivo de uma bolsa atleta para cursar o ensino superior, fiz minhas primeiras competições no triathlon. No início tive participações muito difíceis e com resultados ruins, mas após alguns anos meu rendimento foi melhorando e conquistei uma bolsa na Universidade Paulista (UNIP). Evolui e representei o Brasil em diversas competições na categoria amador, uma delas o Campeonato Sul Americano de Triathlon. Paralelamente ao esporte, com ajuda de um amigo, comecei a ministrar aulas de “personal”, incialmente no ciclismo e depois em diversas modalidades. Estudar sempre fez parte da minha rotina e ministrar aulas me despertava uma enorme alegria. Era como se toda a minha jornada começasse a ganhar sentido.

A partir daí, o meu nível como atleta cresceu muito em pouco tempo. Ainda sem patrocínio e dando aulas para prover meu sustento, resolvi entrar na categoria profissional. A minha estreia nessa categoria foi no Triathlon Internacional de Santos em 2002. Vinha melhorando com o passar do tempo, porém em maio de 2006 fui diagnosticado com um problema no coração e proibido pelos médicos de qualquer atividade física. Neste momento, mesmo sem competir o segundo semestre, sagrei-me Vice-Campeão Paulista de Triathlon. Fui de um momento de total ascensão para uma condição em que não podia mais competir e nem ao menos fazer uma caminhada. Meu diagnóstico inicial era que nunca mais voltaria a competir e que passaria o resto da minha vida dependendo de medicamentos para controlar a doença.

De uma hora para outra fui forçado a encarar uma nova competição. Meus oponentes eram a minha falta de informação, meu técnico era a busca do conhecimento através dos livros e a fé era a energia que me mantinha em movimento em busca da vitória. Procurei trazer para perto de mim pessoas que me ajudariam no processo de cura. Me cerquei das técnicas tradicionais da medicina, mas também procurei outras formas de tratamento como meditação, acupuntura e psicologia. Em complemento e com o aprendizado acumulado me tornei vegetariano.

Com todas essas técnicas somadas, após um certo período meu quadro apresentou uma melhora que permitiu em janeiro de 2007, após novos exames, optar por uma cirurgia. Haviam riscos, mas era algo que poderia me fazer voltar a competir. Não tive dúvidas! Optei pela cirurgia e foi um total sucesso. Recebi alta no dia do meu aniversário.

No dia 14 de fevereiro de 2007 eu estava curado e liberado para voltar ao esporte, para o meu trabalho e para minha paixão. Mais uma vez voltei aos treinos sem patrocínio, no entanto, em curto espaço de tempo tive uma melhora significativa em minha condição física e voltei a subir no pódio em várias competições. Fico feliz em ter feito parte de uma geração que lutou para que a realidade dos atletas no Brasil melhorasse. Ainda estamos longe das condições adequadas, mas acredito que aos poucos estamos melhorando.

No final de 2008, tive a oportunidade de fazer um intercâmbio na Australia. O objetivo era estudar inglês, conhecer outra cultura e me dedicar integralmente a carreira de treinador.

Viver essa experiência foi muito enriquecedor, tanto no aspecto profissional como no pessoal, foi algo que ampliou meu mundo, pois nasci e cresci em país de terceiro mundo e trabalhar no primeiro mundo me obrigou a quebrar inúmeros paradigmas.

Foi muito bom ministrar treinos na Australia e adicionalmente foi muito interessante ter alunos de diversas nacionalidades como Índia, Japão, China, Nova Zelândia, Egito e muitos outros. Tive contato com distintas culturas que possuem forma de pensar e maneira de resolver problemas, muitas vezes bem distintas do senso comum do Brasil. Pude fazer uma espécie de estudo de campo, conversando com triatletas, nadadores, ciclistas, corredores e inúmeros esportistas com quem eu trabalhava, com isso, pude saber através deles, como seu país desenvolvia esporte e saúde.

No final de 2010 eu e minha esposa resolvemos voltar ao Brasil. Após voltarmos, sempre me sinto dividido pois tenho saudades da Australia, mas estar no Brasil foi nossa decisão naquele momento. Com o passar dos anos fui me adaptando e sei que irei carregar com amor as experiências que recebi naquele lindo país.

Com os atuais recursos de internet, pude continuar trabalhando com pessoas de diversos países, fruto das experiências e das pessoas que pude conhecer nesse intercâmbio que vivi na Oceania.

Por volta de 2014, em exames de rotina, meus marcadores sanguíneos mostravam inflamações, início de diabetes e inúmeros outros problemas. Eu estava com excesso de gordura no corpo, bem como havia adquirido péssimos hábitos alimentares e me tornei sedentário. Tudo isso com a desculpa que eu não tinha tempo para treinar, pois gastava todo meu tempo em minha carreira como treinador, ou seja, a mesma justificativa de todas as outras profissões.

Como alguém que trabalha com esporte pode estar sem saúde?

Esse foi o início de uma série de questionamentos que passei a me fazer! Estava pregando uma coisa e fazendo outra, pedindo para meus atletas diminuírem o peso enquanto eu era obeso, buscava incentivar as pessoas para hábitos ativos e eu era sedentário, eu sentia o incomodo físico e mental.

Nesse momento, decidi voltar a fazer exercícios físicos, perdi peso, melhorei meus marcadores sanguíneos, mas faltava algo e minha esposa descobriu: o esporte. Para mim, não bastava ensinar esportes, eu preciso praticar esportes, pois é parte de quem eu sou.

Em 2015 voltei de fato às competições, mas como atleta amador. Passados alguns anos, compreendi que praticar é fundamental em minha profissão. Estudar, treinar e ministrar aulas diariamente é fundamental para que eu possa construir uma ponte entre a ciência e a prática. Praticar esportes também é fundamental para manter minha qualidade de vida, pois a prática esportiva me ajuda a ter um objetivo para manter-me ativo, consequentemente saudável.

Hoje, trabalho com alunos de diversas modalidades e que residem em diversos países, cada um com seu objetivo. Alguns querem performar cada vez melhor em seu respectivo esporte e outros estão em busca de uma melhor qualidade de vida. Nesses vinte anos trabalhando com pessoas, cheguei a seguinte conclusão: meu propósito de vida é servir às pessoas.

Histórico Esportivo

Atualmente Triatleta e Mountain Biker Amador (age group);

Triatleta Profissional - 2005 à 2008;

Triatleta da Seleção Brasileira de Triathlon Amador - 2003 à 2005;

Atleta de Ciclismo e Mountain Bike Cross Country - 1996 à 2001;

Jogador de Futebol do ano de 1986 até o ano 1995;

Resumo dos Melhores Resultados Esportivos

Decimo quarto colocado no Campeanoto Mundial de Cross Triatlhon — 2022

Vice-Campeão no Troféu Brasil de Triathlon — 2019

Quinto colocado na Taça Brasil de Mountain Bike Cross Country — 2019

Vice-Campeão no Troféu Brasil de Triathlon — 2018

Quarto Colocado no Troféu Brasil de Triathlon — 2017

Vice-Campeão na última Etapa do Campeonato Paupsta de Maratonas Aquáticas - 2017

Sétimo Colocado no Troféu Brasil de Triathlon — 2016

Terceiro Colocado no Troféu Brasil de Triathlon — 2015

Vice-campeão Estadual de Triathlon na categoria elite — 2006

Triatleta Profissional — 2005 à 2008

Vice-campeão Estadual de Atletismo Universitário nas provas: 5.000 m e 10.000 m — 2007

Triatleta da Seleção Brasileira de Triathlon Amador — 2003 à 2005

Atleta de Mountain Bike Cross Country, iniciando na categoria Juvenil e chegando até a categoria Elite — 1994 à 2001

Atleta de Ciclismo de Estrada iniciando na categoria estreante e chegando até a categoria Elite — 1997 à 2001

Formação

Filiado ao CREF (Conselho Regional de Educação Física);

ASCTA (Australian Swimming Coaches and Teachers Association). Swim Australia Teacher Accreditation;

Intercambio Australia - Inglês: Mercury College (Sydney);

Graduação em Educação Física - UNIP (Universidade Paulista) ano 2007;

Perfil

Busco olhar o passado para entender o presente. Para predizer o futuro eu sempre quero saber como tudo começou. Costumo olhar para traz porque é no passado onde podem estar as respostas. Procuro entendimento sobre as pessoas para que eu não fique desorientado e para que possa tomar decisões melhores. Tenho habilidade sobre estrutura fundamental dos aspectos sociais, gerais e específicos relativos ao esporte e qualidade de vida.

Busco entender como meus alunos se tornaram o que são, explorando seu caminho até o dia de hoje e com o passar do tempo vou me tornando mais confiante com relação ao futuro deles. Ao explorar o passado, vejo as sementes que foram plantadas por eles e consigo entender aquilo que germinou e trouxe os frutos que podemos observar no presente.

Seja qual for o assunto, sou sempre atraído pelo processo de aprendizagem. O processo, mais do que o conteúdo ou o resultado é especialmente estimulante para mim. A jornada da ignorância ao conhecimento é o que me dá energia.

Eu adoro resolver problemas. Enquanto os outros desanimam diante de problemas, eu sinto-me energizado. Buscar soluções para meus alunos é o que me impulsiona.

Vibro com o desafio de analisar os sintomas, identificando o que está errado e encontrando uma solução. Gosto de trazer as coisas de “volta à vida”, é maravilhosa a sensação de conseguir identificar os fatores prejudiciais, erradicá-los e restaurar sua verdadeira natureza.

Sou dotado de forte convicções, certos valores fundamentais são imutáveis para mim. As minhas crenças fazem com que eu seja altruísta, até mesmo espiritual e voltado para a família.

Eu valorizo a responsabilidade e a ética, tanto em mim como nos outros. Esses valores fundamentais afetam o meu comportamento de várias maneiras, e dão significado e satisfação a minha vida. Do meu ponto de vista, o sucesso é mais que apenas dinheiro e prestígio.

Minhas crenças dirigem os meus passos guiando-me através das tentações e distrações da vida, mantendo-me fiel a um sistema consistente de prioridades.

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